Autor: Daniela Boschetti
- Assistente de Pesquisa Clínica do IEP no Hospital Sepaco
- Formada no Curso de Profissionalização em Pesquisa Clínica pelo Centro Paulista de Investigação Clínica (CEPIC)
- Mestra em Ciências pela FCF/USP
- Graduada em Educação Física pela UniFMU
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Pesquisa clínica e a população pediátrica
A ética na pesquisa clínica pediátrica é estritamente regulamentada, contando com órgãos de ética e comitês institucionais especializados para avaliar e monitorar minuciosamente esses estudos. Essas entidades têm a responsabilidade primordial de assegurar a maximização dos benefícios potenciais para os participantes, ao mesmo tempo em que buscam minimizar os riscos envolvidos. -
A importância do projeto de pesquisa clínica
Geralmente, um projeto de pesquisa surge a partir de uma pergunta ou lacuna não respondida na prática diária. Quando pensamos em realizar tal pesquisa clínica, devemos nos questionar se nossa ideia atende as seguintes características: qualidade de compreensão, se é realista e se agrega novos conhecimentos. -
Evidência científica
Durante muitos anos, uma pirâmide expressou a ideia de hierarquia de evidência científica (Figura 1). Nela, os tipos de estudo eram classificados de acordo com a evidência clínica e científica que possuíam. -
Tipos de pesquisa científica
Para que uma pesquisa possa ser considerada científica, é necessário o uso de métodos sistemáticos e estruturados de observação, além da preocupação com a avaliação das variáveis envolvidas e do erro que possa existir nessa observação. -
Ética e pesquisa clínica
A ética deve ser incorporada como parte inseparável do saber científico, portanto, é imprescindível ter a consciência de que ela deverá ser o norte de todo o processo para a tomada de decisões, escolhas e ações de todos os envolvidos nas atividades científicas. -
A segurança do participante de pesquisa clínica
A regulamentação da pesquisa clínica se fez necessária devido a algumas atrocidades que já foram realizadas “em nome da ciência”.