Perfil: Dra. Cíntia Junko Oshiro

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Dra. Cíntia Junko Oshiro nasceu em São Paulo/SP,
cursou Medicina na

Faculdade de Medicina
de Marília – FAMEMA em
2016 e atualmente está
no 1º ano de Residência
na Clínica Médica no
Hospital Sepaco

Revista Scientia: Quando foi que você tomou
a decisão de ser médica? E como foi?
Dra. Cíntia:
Aos 18 anos é muito difícil escolher
uma profissão, mas sempre me identifiquei
com a área da saúde e quis ser médica desde a
adolescência, muito embora nunca tenha tido
contato ou familiares na área. Acredito que não
há apenas um único motivo para tal escolha,
mas uma somatória de fatores que eu descubro
a cada dia e que me impulsiona a seguir na carreira.

Revista Scientia: Quais são seus maiores
desafios como médica?
Dra. Cíntia:
Acredito que o meu maior desafio
é compreender que nem sempre vou conseguir
resolver todos os problemas do paciente, tanto
por não serem passíveis de resolução quanto
por estar além da minha capacidade.
Consequentemente, é preciso aprender a
lidar com frustrações, pois nem sempre as
coisas ocorrerão conforme planejado.

Revista Scientia: O que te motiva a seguir
na carreira?
Dra. Cíntia:
Com certeza é a satisfação de saber
que de alguma forma você está ajudando alguém
e sentir essa gratificação pelos pacientes.

Revista Scientia: Quais são seus
planos para a profissão daqui a 5 e 10 anos?
Dra. Cíntia:
Pretendo ficar em São Paulo e
seguir na Endocrinologia atuando tanto em
hospital quanto em consultório particular.

Revista Scientia: Por que escolheu o Sepaco?
Por que Clínica Médica?
Dra. Cíntia:
Apesar de ser um programa de
residência médica recente, tive boas referências
quanto aos preceptores, à grade curricular e à
estrutura hospitalar. Acredito que, para uma
boa formação acadêmica, estes são os pontos
essenciais. A clínica médica possui a vantagem
de poder ter contato com diversas especialidades
médicas, ampliando o conhecimento na área,
e possibilita uma relação próxima com o
paciente.

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