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O desmame do bebê é um processo natural e que deve ser feito com muita atenção e cuidado. Embora o leite materno seja o alimento mais completo e saudável para o bebê, chega um momento em que os pais começam a se questionar sobre qual é a hora certa de fazer o desmame.

Não há uma idade certa para fazer o desmame, já que cada bebê é único e tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. O ideal é que o desmame seja feito de forma gradual, respeitando o ritmo e as necessidades do bebê. Por isso, é fundamental que os pais estejam atentos aos sinais que o bebê dá e procurem orientação médica para fazer o processo de forma segura e saudável.

No Hospital e Maternidade Sepaco, oferecemos um atendimento completo em diversas especialidades, incluindo pediatria. Nossos profissionais são altamente capacitados para orientar e auxiliar os pais nesse processo delicado. Cuide da saúde do seu bebê com quem mais entende do assunto. Confira os planos atendidos e agende sua consulta em 11 2182-4711!

Nós estamos aqui para cuidar da saúde da sua família.

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Escolher o melhor brinquedo para uma criança pode parecer uma tarefa difícil, mas é fundamental levar em consideração a idade da criança para fazer a escolha correta. Optar por brinquedos adequados à idade e ao desenvolvimento da criança é essencial para garantir sua segurança e o máximo aproveitamento.

Para bebês, os melhores brinquedos são aqueles que estimulam seus sentidos e a coordenação motora, como mordedores, chocalhos e brinquedos de banho. Já para crianças de um a três anos, os brinquedos ideais são aqueles que estimulam sua imaginação e criatividade, como blocos de construção, massinhas de modelar e jogos de encaixe.

Crianças de três a cinco anos devem receber brinquedos que estimulem sua coordenação motora fina e aprendizado, como jogos de tabuleiro simples, quebra-cabeças e lápis de cor. Já para crianças maiores de seis anos, jogos de estratégia, instrumentos musicais e brinquedos que incentivem a prática de esportes são ótimas opções.

É importante lembrar que cada criança é única e pode ter interesses diferentes, portanto, o melhor brinquedo pode variar de acordo com as preferências individuais dela. Além disso, é essencial verificar se o brinquedo é seguro e atende às normas de segurança estabelecidas.

Confira nossos planos e agende uma consulta com um de nossos pediatras especialistas em saúde infantil ligando para o número 11 2182-4711. Cuide da saúde e bem-estar de seus filhos com quem mais entende do assunto. Conte com a Sepaco, a melhor opção em atendimento de excelência em hospital e maternidade. Não deixe de acompanhar nossas redes sociais para mais dicas sobre desenvolvimento infantil e brinquedos adequados para cada fase da infância.

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Com a chegada do outono, as doenças respiratórias podem se tornar uma preocupação para pais e responsáveis, especialmente para aqueles que têm crianças que frequentam escolinhas e outros ambientes com muita circulação de pessoas. Para garantir a saúde dos pequenos, é importante adotar alguns hábitos simples, que podem fazer toda a diferença.

A primeira dica é agasalhar bem as crianças, já que o frio pode prejudicar a saúde respiratória. Além disso, é importante manter a região nasal sempre hidratada com soro fisiológico, para evitar o ressecamento das mucosas. Optar por ambientes arejados também é essencial, já que a circulação do ar ajuda a prevenir a proliferação de vírus e bactérias.

Outra medida importante é manter uma rotina rigorosa de higienização das mãos, que pode evitar a transmissão de doenças respiratórias. Ensine as crianças a lavar as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente antes das refeições e após usar o banheiro.

Por fim, oriente as crianças a cobrir o nariz e a boca ao espirrar ou tossir, para evitar a disseminação de gotículas que podem conter vírus e bactérias. Essa é uma medida simples, mas muito eficaz na prevenção de doenças respiratórias.

Em caso de sintomas de gripe ou resfriado, procure um médico especialista em pediatria o mais rápido possível. Assim, é possível diagnosticar e tratar a doença antes que ela se agrave.

Aproveite nossas dicas para cuidar bem da saúde dos seus pequenos e evitar doenças respiratórias tão comuns nesta época do ano. E se precisar de ajuda profissional, confira os planos atendidos pela nossa clínica e agende uma consulta pelo telefone 11 2182-4711.

Nós estamos aqui para cuidar da saúde da sua família.

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O Hospital e Maternidade Sepaco está credenciado para os programas de residência médica em:
• Ginecologia e Obstetrícia;
• Medicina Intensiva;
• Medicina Intensiva Pediátrica.

Vagas disponíveis na seleção pública da SUS-SES-SP.

Para mais informações:
Email: iep@sepaco.org.br
Telefone: (11) 2182-4604

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Voltou a circular em vários estados brasileiros, inclusive na capital paulista, casos confirmados da doença que já chamam atenção dos órgãos de saúde.


Fique em alerta e entenda um pouco mais sobre a doença!


Você sabe o que é a meningite?

A meningite é uma inflamação das meninges, que são as três membranas que envolvem o cérebro e protegem o encéfalo, a medula espinhal e demais partes do sistema nervoso central. É causada, principalmente, por bactérias, vírus, fungos (bacilo de Koch, causador da tuberculose), ou outros agentes etiológicos.
Em princípio, pessoas de qualquer idade podem contrair meningite, mas as crianças menores de 5 anos são mais atingidas.


Forma de Transmissão:
• Na meningite bacteriana algumas bactérias se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta; outras bactérias podem se espalhar por meio dos alimentos.

• Na meningite viral, a transmissão depende do tipo de vírus, podendo ocorrer contaminação fecal-oral, por contato próximo (tocar ou apertar as mãos) com uma pessoa infectada; tocar em objetos ou superfícies que contenham o vírus e depois tocar nos olhos, nariz ou boca antes de lavar as mãos; trocar fraldas de uma pessoa infectada; beber água ou comer alimentos crus que contenham o vírus.

• Alguns vírus (arbovírus) são transmitidos pela picada de mosquitos contaminados.


Fique atento aos seguintes sintomas:
As meningites provocadas por vírus costumam ser mais leves e os sintomas se parecem com os das gripes e resfriados. Meningites bacterianas são mais graves e em pouco tempo os sintomas aparecem, tais como:

  • Febre;
  • Rigidez na nuca;
  • Dor de cabeça;
  • Mal estar;
  • Náusea e vômito;
  • Confusão mental;
  • Sensibilidade à luz;
  • Dor intensa nos músculos, articulações, tórax e/ou abdome;
  • Manchas vermelhas na pele (similares a picadas);
  • Dispneia (respiração ofegante);
  • Calafrios.

    Nos bebês também pode-se observar:
  • Moleira tensa ou elevada;
  • Gemido quando tocado;
  • Inquietação com choro agudo;
  • Rigidez corporal com movimentos involuntários, ou corpo “mole”.

    Atenção:
    Na presença de um ou mais sintomas, procure uma avaliação médica imediata!

    Como se prevenir:
    As principais formas de prevenção são:
  • Diagnóstico precoce com a internação de pacientes com sintomas da doença;
  • Medidas de higienização, como: Higienização das mãos; Higienização do ambiente; Ventilação do ambiente; Cuidado com os alimentos.
  • Vacinação das pessoas em contato muito próximo com enfermos (especialmente dentro do mesmo domicílio); Além da imunização das pessoas com maior risco de adquirir a doença.

    Quem pode se vacinar?
    Quem não se vacina não coloca apenas a própria saúde em risco, mas também a de seus familiares e outras pessoas com quem tem contato, além de contribuir para aumentar a circulação de doenças.

    Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações, que podem até levar à morte, como por exemplo, a meningite.

    O Ministério da Saúde tem um calendário de vacinação específico para recém-nascidos e crianças, bem como para pré-adolescentes e adolescentes, adultos, idosos; e ainda para gestantes.

    Veja abaixo o esquema vacinal da meningite:
  • Meningocócica C (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelo sorogrupo C.
    Esquema vacinal: 1ª dose aos 3 meses de idade; 2ª dose aos 5 meses de idade e reforço aos 12 meses de idade;
  • Meningocócica ACWY (Conjugada): protege contra a doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y.
  • Esquema vacinal: uma dose em adolescentes de 11 e 12 de idade, a depender a situação vacinal.

    Ampliação temporária das vacinas
    O Programa Nacional de Imunizações (PNI) também está disponibilizando a vacina meningocócica C para crianças até 10 anos de idade não vacinados e para trabalhadores da saúde. Da mesma forma, a vacina meningocócica ACWY está sendo ofertada temporariamente para adolescentes não vacinados de 11 a 14 anos de idade.
    A vacina meningocócica ACWY (Conjugada) está disponível no Calendário Nacional de Vacinação para adolescentes de 11 e 12 anos, mas até junho de 2023 adolescentes de 13 e 14 anos de idade também poderão se vacinar.

    Diagnóstico:
    Se o médico suspeita de meningite, ele solicita a coleta de amostras de sangue e líquido cefalorraquidiano (líquor). O laboratório então testa as amostras para detectar o agente que está causando a infecção. A identificação específica do agente é importante para o médico saber exatamente como deve tratar a infecção.

    Tratamento:
    Devido à gravidade do quadro clínico, os casos suspeitos de meningite sempre são hospitalizados, por isso, ao se suspeitar de um caso, é urgente a procura por um pronto-socorro para avaliação médica.

    Para tratamento das meningites bacterianas, faz-se uso de antibioticoterapia em ambiente hospitalar, com drogas de escolha e dosagens terapêuticas prescritas pelos médicos assistentes do caso. Recomenda-se ainda o tratamento de suporte, como reposição de líquidos e cuidadosa assistência.

    Para as meningites virais, na maioria dos casos, não se faz tratamento com medicamentos antivirais. Em geral as pessoas são internadas e monitoradas quanto a sinais de maior gravidade, e se recuperam espontaneamente. Porém alguns vírus como herpesvírus pode vir a provocar meningite com necessidade de uso de antiviral específico. A devida conduta sempre é determinada pela equipe médica que acompanha o caso.

    Nas meningites fúngicas o tratamento é mais longo, com altas e prolongadas dosagens de medicação antifúngica, escolhida de acordo com o fungo identificado no organismo do paciente. A resposta ao tratamento também é dependente da imunidade da pessoa, e pacientes com história de HIV/AIDS, diabetes, câncer e outras doenças imunodepressoras são tratados com maior rigor e cuidado pela equipe médica.

    Nas meningites por parasitas, tanto o medicamento contra a infecção como as medicações para alívio dos sintomas são administrados por equipe médica em paciente internado. Nestes casos, os sintomas como dor de cabeça e febre são bem fortes, e assim a medicação de alívio dos sintomas se faz tão importante quanto o tratamento contra o parasita.
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Recentemente, após o início da primavera foi observado que os casos de doença respiratória, causado pelo vírus Influenza, vem aumentando em crianças.

Segundo dados da Fiocruz, os casos se concentram na população infantil, de crianças de 0 (zero) até 11 (onze) anos de idade. Isso se deve ao baixo índice de crianças vacinadas contra a gripe, mesmo com a prorrogação da campanha na cidade de São Paulo.

Dados do Ministério da Saúde indicam que apenas 67,6% das crianças entre 6 meses e 5 anos foram imunizadas contra influenza em 2022 — a meta é vacinar em torno de 95%.

Tipos de Influenza:
• Influenza A: são encontrados em várias espécies de animais, podendo infectar humanos e causar uma síndrome respiratória grave.
• Influenza B: infectam exclusivamente os seres humanos, causando a síndrome respiratória e uma possível pneumonia.
• Influenza Tipo C: infectam humanos e suínos, sendo detectado com muito menos frequência e geralmente causa infecções leves.
• Influenza Tipo D: os vírus influenza D são conhecidos por infectar porcos e bovinos; não foram observadas infecções humanas por este vírus.

O que é:
A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão. Existem quatro tipos de vírus influenza/gripe: A, B, C e D. Sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes epidemias.

Sintomas:
as manifestações clínicas da infecção pelo vírus influenza variam com a idade. Os sintomas clássicos de infecção não complicada pelo vírus influenza incluem início abrupto de febre, dor de cabeça, mialgia e mal-estar, acompanhados por manifestações de doenças do trato respiratório, como tosse, dor de garganta e rinite. As crianças pequenas podem não ser capazes de vocalizar seus sintomas. Crianças com influenza não complicada podem ter poucos achados de localização; febre e mal-estar podem ser as únicas manifestações reconhecidas.
Alguns casos podem evoluir com complicações, especialmente em indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de 2 anos, gestantes, o que acarreta elevados níveis de morbimortalidade.
As complicações mais comuns são:
• Pneumonia bacteriana e por outros vírus;
• Sinusite;
• Otite;
• Desidratação;
• Piora das doenças crônicas;

Tratamento:
O início do tratamento deve ocorrer preferencialmente nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas, para isso, procure a unidade de saúde mais próxima de você. Há medicamento antiviral específico, que necessita receita médica.

Como se prevenir:
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações. A vacina é segura e é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por gripe.

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O setor de UTI Adulto do Hospital Sepaco conquistou duas certificações: Selo Top Performer e Selo de Gestão de Indicadores de Qualidade de Desempenho; cedidos pela Epimed Solutions e AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira).

O selo Top Performer é concedido às unidades de terapia intensiva de todo o país, que apresentam alta eficiência de acordo com a matriz de eficiência, gerada pelo sistema Epimed Monitor.

O Selo Gestão de Indicadores de Qualidade e Desempenho é conferido pela AMIB com apoio da Epimed Solutions, às UTI adulto e pediátricas que gerenciam seus indicadores de qualidade e desempenho em consonância com a Resolução da Diretoria Colegiada N o 7 da ANVISA (RDC-7) de 24 de Fevereiro de 2010.

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No último dia 24, foi realizada a cerimônia de formatura da primeira turma de médicos residentes do Programa de Residência Médica em Clínica Médica do Hospital Sepaco.

O projeto iniciado em 2020, quando a Superintendência da instituição por meio de seu Instituto de Ensino e Pesquisa, em conjunto com as equipes médicas, assumiram o compromisso de apoiar a especialização de profissionais que atuem com ética, profissionalismo e dentro das melhores evidências.

Desejamos muito sucesso às novas especialistas, certos de que realizarão um excelente trabalho em suas carreiras.

Confira as imagens:

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O que é?

A Monkeypox é transmitida por um vírus chamado monkeypox, que é transmitido aos seres humanos a partir de animais.

Como acontece a transmissão?

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato próximo/íntimo com lesões de pele de pessoas infectadas, como por exemplo pelo abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias.

A transmissão também pode ocorrer por meio de secreções em objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

Quais os sintomas?

• Vesículas e crostas doloridas;
• Febre;
• Calafrios;
• Dor de cabeça;
• Dor muscular;
• Cansaço excessivo;
• Dor nas costas;
• Ínguas.

Prevenção

Para prevenir a monkeypox é recomendado:

• Evitar o contato próximo com pessoas diagnosticadas com monkeypox;
• Evitar tocar nas lesões ou entrar em contato com a roupa e objetos de uso pessoal de pessoas que possuem sinais e sintomas de monkeypox;
• Desinfetar e lavar bem as mãos com água e sabão.

A monkeypox tem cura?

Sim, a maioria tem cura espontânea, com cicatrização das lesões em torno de 21 dias.
No entanto, há casos graves, alguns fatais, que necessitam de hospitalização.

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De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), 80% das crianças e adolescentes que são diagnosticados precocemente com a doença, possuem grandes chances de cura.
Os pais devem estar sempre atentos, e diante de qualquer anormalidade levar seus filhos ao pediatra para uma avaliação. Na maioria das vezes, os sintomas estão relacionados a doenças comuns na infância, mas isto não precisa ser motivo para descartar a visita ao médico.

Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático).

Também acometem crianças e adolescentes o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que originam os ovários e os testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles).

O câncer infantojuvenil é constituído por tumores de células indiferenciadas, o que, geralmente, proporciona melhor resposta aos tratamentos atuais. É muito importante o acompanhamento pediátrico de rotina.

Fonte: INCA (Instituto Nacional de Câncer)

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